23.12.16
26.3.16
10.3.16
27.1.16
escultura em pedra com papagaio la dentro que voa e cai de bico
de Vasco Costa e Paulo Barros
A Casa Bernardo tem o prazer de convidar para escultura em
pedra, a exposição de Paulo Barros e Vasco Costa, no dia 14 de Janeiro
às 22 horas até 13 de Março.
Os meios
que Paulo
Barros mais
privilegia como expressão artística, são os resultados de uma investigação
plástica e estética, operados por processos e mecanismos do aleatório no
domínio do desenho e da pintura.
Vasco Costa, por sua vez, desenvolve um interesse sobre os referenciais do
espaço, e o seu condicionamento, actuando através de uma dialética da materialidade e da
objectualidade, memória e lugar.
objectualidade, memória e lugar.
Esta exposição com papagaio lá dentro, apresenta uma
abordagem ao próprio espaço. Os autores, conciliam um diálogo entre processos
de experimentação, construção e acção que voa sobre a casa
como tema e matéria, onde a cor, o desenho a superfície e o objecto,
coabitam e cai de bico
em baixo apresento algumas imagens da exposição:
+ na Gazeta das Caldas
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P.A. III Prova de Artista
Encontro de Gravadores e Impressores
Residência de artista
Casa da Imagem, Vila Nova de Gaia
aqui apresento 4 calcografias utilizando chapas de um motor de uma máquina de soldar
impressos com tinta de off-set sobre papel antigo de linha azuis, papel Almaço
impressões únicas, com 2 e 3 cores
68,3 X 45,5 cm cada
2015
impressos com tinta de off-set sobre papel antigo de linha azuis, papel Almaço
impressões únicas, com 2 e 3 cores
68,3 X 45,5 cm cada
2015
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+ Calcografia, Exposições, Impressões, processos e mecanismos do aleatório
Dínamo 10, inauguro #41
Viana do Castelo
A FLEUMA DO LIMITE
Manual da perceção:
Entro por uma porta de papel, aberta com contornos orgânicos. A superfície apresenta-se limpa, firme, seca, isenta de gorduras, poeiras e outras impurezas que possam contaminar quem contempla. Entre pincéis, trinchas, rolos e vassoura, tinjo progressivamente a superfície.
Um banho de tinta e cor.
Enfrento estas pinturas. O ato de pintar promove o preenchimento da área e unifica o todo, criando um conjunto de características comuns.
Renovo a operação. Formo um corpo que procura convocar territórios com diferentes tipos de expressão, desempenhados por linhas horizontais, alternadas com verticais, janelas retangulares com diferentes transparências e opacidades cromáticas de vestígios passados.
* * *
As relações entre espaço e ação definem a ambiguidade da sua estrutura, ao combinar diferentes relações estruturais no espaço visual: contacto, escala, ritmo, contraste, transparência, porção, limite e velocidade.
Estas pinturas tornam-se uma mimética através da relação do autor com o sentido pictórico. Construção e reconstrução como percurso entre o pensamento e a composição visual.
Paulo Barros e João Gigante
vista da instalação
A FLEUMA DO LIMITE
A FLEUMA DO LIMITE
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